Sangue ancestral e tempero de paixão dançam juntos, como as saias rodadas de voluptuosas ciganas.
Brilhos noturnos, ciclos lunares e a obediente fertilidade nos embriagam e por segundos queremos estar em meio às águas paradas e perigosas de um lago profundo.
Entre todos os sentimentos, o ciúme é a chave da explosão dos nossos sentidos; posse, poder e paixão rodam juntos como num carrossel, como num turbilhão de entrega e sedução.
Longos cabelos voam com a inocência e as ilusões. A verdade não máscara nada e dói; dor latente e agoniante.
Mas nada que um bom torpor de vinho quente, beijo, boca, pele e seda não calem.
Cale!
2 comentários:
Venha me calar!!
Taí galega! Esse eu gostei de verdade! hehehe
Adorei ísis...
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